Pombo correio


Os pombos-correios se orientam graças ao campo magnético da Terra e não ao seu olfato, indica estudo publicado pela revista "Nature", que chama atenção para a existência de magnetita no bico das aves.

Segundo a pesquisa, esse "ímã natural" permite aos pombos ter uma percepção magnética dos percursos e cobrir grandes distâncias sem se perderem, regressando depois ao ponto de partida.

M as esta explicação magnética das aptidões dos pombos-correios é contestada por alguns especialistas que atribuem a orientação destes pássaros a certos odores que vão encontrando na atmosfera.

Campo magnético

No seu trabalho de pesquisa, a equipe do professor Cordula Mora, da Universidade da Carolina do Norte, nos EUA, conseguiu provar que os pombos são sensíveis às perturbações do campo magnético da Terra.

Numa experiência, os pombos-correios foram colocados num túnel de madeira com uma bobina elétrica móvel em sua parede externa. Os pássaros se dirigiam para uma das saídas do túnel se o campo magnético era perturbado, e para o outro no caso contrário.


Quando os pesquisadores colocavam um ímã em seus bicos, a capacidade para seguir as instruções da bobina ficava enfraquecida. O mesmo efeito foi observado quando o bico as aves era anestesiado.

Segundo os especialistas, o experimento demonstrou que os pombos realmente se orientam pelo campo magnético. Além disso, a capacidade de orientação dos pássaros diminui quando se corta um nervo que fornece informações visuais ao cérebro, mas não com o corte do nervo olfativo, o que prova, segundo eles, que não dependem de odores para regressar ao seu ponto de partida.

FORMIGA TEM CAPACIDADE DE “DAR AULA” PARA COMPANHEIRA


Um cérebro grande não é necessário para dar aulas. Antes que professores fiquem indignados e inundem a Folha com cartas raivosas, segue o motivo: a afirmação se refere a formigas, e foi feita por dois pesquisadores que analisaram um fenômeno único na natureza --um inseto ensinando outro.

"Nossa identificação de comportamento de ensino em uma formiga mostra que um cérebro grande não é um pré-requisito para isso", escrevem Nigel Franks e Tom Richardson, da Universidade de Bristol, Reino Unido, na edição de hoje da revista científica "Nature".

Claro, o cérebro continua importante. "Talvez animais com cérebro grande possam muitas vezes aprender de modo independente", disse Franks à Folha .

Os dois afirmam que o exemplo que encontraram de relacionamento professor-aluno é inédito no reino animal, descontando-se o ser humano. "Um indivíduo é um professor se ele modifica seu comportamento na presença de um observador, com algum custo inicial para ele próprio, para poder dar um exemplo, de modo que o outro indivíduo aprenda mais rápido", definem eles.


Eles estudaram o modo como uma formiga "professora" ensinava à "aluna" o caminho até uma fonte de comida. O caminho era demorado, e envolvia uma relação entre as duas --a "aluna" tocava a "professora" nas pernas ou abdômen com sua antena, e ela modificava seu comportamento em seguida.

Dar aula custa caro para a formiga professora. Ela poderia chegar quatro vezes mais rápido à fonte de comida se não tivesse de ensinar o caminho.

TUBARÃO


Tubarões são, por definição, peixes cartilaginosos. Isso quer dizer que são peixes que não têm esqueleto ósseo (e sim feito de cartilagem) e tem suas fendas branquiais (orifícios pelos quais filtram água do mar para respirar) na lateral do corpo. Os outros peixes cartilaginosos são as arraias e as quimeras, peixes raros que habitam profundezas.

Sob o estigma da palavra tubarão estão mais de 400 espécies de peixes, cujo comprimento na idade adulta varia de 30cm (tubarão pigmeu) a 20m (tubarão baleia).

Ao contrario do mito, a grande maioria destas espécies não passa de 1,5 m de comprimento, não tem dentes grandes e não é agressiva ao homem. Menos de 10% das espécies de tubarão são potencialmente agressivas (atacam se provocadas) e apenas 4 são realmente agressivas (tubarão-branco, tubarão-tigre, tubarão-cabeça-chata e tubarão-galha-branca-oceânico).

Os tubarões, são animais extremamente bem adaptados ao seu meio e mantêm praticamente a mesma forma há 400 milhões de anos.

Como predadores do topo da cadeia alimentar e carniceiros são animais essênciais para o equilíbrio dos oceanos. Predadores são agentes da seleção natural, ou seja, ajudam a espécie das presas a evoluir a medida que predam individuos mais fracos e controlam o tamanho da população das presas.

Carniceiros são importantes para “limpar” o mar de carcaças de animais mortos.


Para se tornarem predadores perfeitos os tubarões tiveram seus sentidos aguçados pela evolução: visão excelente (em condições de pouca luz enxerga mais do que um gato) , audição muito boa, olfato dos mais apurados do reino animal (sente cheiro de particulas de substâncias diluidas em milhões de partículas de água), paladar (por isso rejeitam presas que não estão acostumados a comer, como seres humanos por exemplo) e tato (é o sentido dos tubarões menos estudado).

Eles possuem mais dois sentidos:
● Linha lateral: como nos outros peixes, os tubarões possuem um sistema especialmente desenvolvido para detectar movimento chamado de linha-lateral, que além de detectar presas potenciais.
● Eletro-sensibilidade: um aparelho sensorial único no reino animal, conhecidos como ampolas de lorenzini, detectam campos magnéticos. Isto permite ao tubarão detectar um peixe enterrado na areia a partir do campo magnético produzido pela batida de seu coração.

Eles possuem várias fileiras de dentes anexados à pele da mandíbula e não na mandíbula diretamente. Quando mordem algo duro, os dentes caem e são substituidos por outros que estão na fileira anterior. Algumas espécies produzem cerca de 30.000 dentes durante sua vida.

A pele do tubarão se difere da dos peixes ósseos. É composta por pequenas placas em forma de dente, também conhecidos como dentículos dérmicos, que são importantes para a eficácia da natação dos tubarões.

O formato alongado dos tubarões é tão hidrodinâmico que inspirou o desenho de nossos submarinos.

Algumas espécies de tubarões praticam canibalismo dentro do útero, ou seja, antes de nascer filhotes mais desenvolvidos comem aqueles que ainda não se formaram. Quando nascem os tubaroes estão 100% prontos para caçar.

A maioria das espécies de tubarão não respira se parar de nadar.

JIBÓIA


A jibóia é uma das maiores serpentes da América, perdendo em tamanho somente para a sucuri, chegando até cinco metros de comprimento. O seu habitat são as copas das árvores das florestas da América do Sul e da América Central. No Brasil, encontrar-se em diversos locais, como na Mata Atlântica, restingas, mangues, no Cerrado, na Caatinga e na Floresta Amazônica.

No Brasil existem duas subespécies: a Boa constrictor (Forcart, 1960) e a Boa constrictor amarali (Stull, 1932). A primeira é amarelada, de hábitos mais pacíficos e própria da região amazônica e do nordeste. A segunda, menor, é acinzentada e as vezes mais agressiva.

É, basicamente, um animal com hábitos noturnos (o que é verificável por possuir olhos com pupila vertical), ainda que também tenha atividade diurna.

Apesar de ser um réptil, pode-se considerar como animal vivíparo porque no final da gestação o embrião recebe os nutrientes necessários do sangue da mãe.

Outros autores desvalorizam essa parte final da gestação e consideram-nas apenas ovovivíparas porque, apesar de o embrião se desenvolver dentro do corpo da mãe, a maior parte do tempo é dedicado à incubação num ovo separado do corpo materno. A gestação pode levar meio ano, podendo ter de 12 a 64 crias por ninhada, que nascem com cerca de 48 cm de comprimento e 75 gramas de peso.

Detecta as vítimas pela percepção do movimento e do calor e as surpreende em silêncio. Alimenta-se de pequenos mamíferos, principalmente ratos, aves e lagartos que matam por constrição dos seus músculos, envolvendo o corpo da presa e sufocando-a. A sua boca é muito dilatável e apresenta dentes nas mandíbulas. A digestão é demorada, podendo durar algumas semanas, durante as quais fica parada, num estado de torpor. Como gasta pouca energia, consegue passar muito tempo sem comer.


De quatro a seis vezes pôr ano a jibóia perde a camada dérmica superficial constituída pôr células queratinosas. Alguns dias antes da muda, a sua pele vai descorando e os olhos ficam opacos e leitosos. Ela então se enrosca num galho de árvore, perde o apetite, torna-se irritável e muitas vezes procura ficar perto da água, pois passa a sentir compulsiva de se hidratar.

Apesar de ter fama de animal perigoso para o ser humano, como não é venenosa e não consegue comer animais de grande porte, é, no fundo, inofensiva. Tem, aliás, medo do ser humano e foge com a sua aproximação.

Morcegos


Os morcegos são os únicos mamíferos que têm asas e voam. Parecem-se com pequenos ratos e vivem quase sempre de noite. Existem em todas as partes do mundo, menos nos pólos (onde faz muito frio) ou em ilhas muito afastadas.

Antigamente, as pessoas acreditavam que eles eram espíritos maus, porque só viviam de noite, e até foram confundidos com os vampiros. É que existem alguns morcegos que, tal como os mosquitos, bebem sangue, mas não chegam a matar o outro animal.

Os morcegos conseguem voar por causa da transformação dos seus braços em asas. Os morcegos pertencem à ordem "Chiroptera", palavra grega que significa exatamente: "mão transformada em asa".

Existem dois tipos de morcegos: os que existem na África e na Ásia, que são os maiores do mundo, e os da América e Europa, que normalmente são bastante pequenos.

Sabia que os maiores morcegos chegam a ter dois metros de asas abertas, o que chamamos de envergadura? Podem ser maiores do que um homem!

Os morcegos passam dormindo, escondidos em lugares escuros, como as cavernas e as copas das árvores. Só saem à noite para se alimentar. Muitos deles dependem de um sistema de orientação noturna porque enxergam mal. Este sistema ajuda-os a descobrir onde estão os outros animais, os seus movimentos e a não chocarem com as coisas.

Eis como funciona o sistema de orientação:
- Os morcegos dão gritos, que provocam ondas com uma frequência muito alta, que o homem não ouve. Esses impulsos, chamados ultra-sons, ao atingirem um objeto são refletidos em forma de ecos e captados pelos ouvidos do morcego.
- Através deste "sonar", os morcegos conseguem identificar, enquanto voam, o ambiente que os envolve bem como a forma e dimensão do que os rodeia.


Ao contrário do que se pensa, os chamados "morcegos-vampiros" não chupam o sangue fazendo dois furinhos no pescoço da vítima. Usam os dentes para fazer um corte na pele do animal e depois usam a língua em forma de tubo para chuparem o sangue até se saciarem!

A saliva do morcego tem um anticoagulante (uma substância que impede o sangue de ajudar a cicatrizar as feridas) muito eficiente, assim o sangue não coagula durante um bom tempo. Sabia que esta característica é muito importante para a Medicina? Ajuda a evitar problemas de coração e a não deixar as veias entupirem, por exemplo

TIGRE


O tigre é o maior animal felino que existe. À primeira vista, parece mesmo um gato gigante. Aliás, os gatos também são felinos.

Há cem anos atrás existiam 100.000 tigres no mundo mas, infelizmente, atualmente só existem cerca de 5000.

É que os tigres são, hoje em dia, animais em risco de extinção. Não só por causa dos caçadores que os matam por causa do seu pelo, mas também devido aos agricultores que ocupam os seus habitats (onde os tigres vivem) para os desflorestarem e cultivarem.

Os tigres surgiram na Sibéria, mas começaram a espalhar-se por outros países como Índia, Indochina, Birmânia, Samatra, Java, Bali e Turquia.

É por isso que existem várias subespécies de tigres. Das oito subespécies (subdivisões da espécie) de tigres que existiam, hoje só há cinco, porque as outras três já desapareceram devido à ação do homem.

As três subespécies que já não existem são: o tigre de Java, o tigre caspiano e o tigre de Bali. As cinco subespécies que ainda sobrevivem estão protegidas por uma associação chamada União Internacional para a Conservação da Natureza e são:

● Tigre da Sibéria - Vive no leste da Sibéria, na Manchúria, no norte da China e em algumas regiões da península coreana. Tem uma pelagem amarelada e a cauda preta e branca.
● Tigre da Índia - Vive na Índia e é a subespécie mais comum. Cerca de 1/4 destes tigres vive em reservas protegidas.
● Tigre da China - Vive em algumas regiões da China. Estima-se que só existam apenas cerca de 100 animais desta subespécie!
● Tigre-da-Indochina - Vive na Malásia, Tailândia e Indochina.
● Tigre-de-Samatra - Vive nas oito províncias de Samatra. Estima-se que existam cerca de 800 destes tigres.

O tigre macho pode atingir 2,6 metros de comprimento e pode chegar a pesar 300 kg! Se uma pessoa mede mais ou menos 1,70 metros, imagina como são grandes!

Geralmente, as ninhadas dos tigres têm duas a quatro crias, que ficam com a mãe durante dois anos até se lançarem sozinhas no mundo.

O pelo dos tigres é laranja-amarelado com listas negras e as listras da cara do tigre são como as impressões digitais de uma pessoa. Pois é! Não há dois tigres com o mesmo padrão.


O maior tigre encontrado até hoje foi um tigre da Sibéria com 2,6 metros de comprimento e 320 quilos de peso!

Para ter uma idéia da força destes animais, podemos dizer que um tigre consegue puxar um animal com cerca de 900 quilos! Além disso, consegue saltar 9 metros em comprimento e 5 metros em altura.

Apesar de ser um animal muito grande e pesado, o tigre consegue movimentar-se sem fazer nenhum ruído.

Os tigres têm garras fortes e dentes afiados. Os dentes caninos de um tigre são dez vezes mais compridos do que o maior dente de uma pessoa.

Alimentam-se de cervídeos (a família dos cervos) e de antílopes. Geralmente, caçam as suas presas, por isso são animais predadores. Mas também podem comer carne já morta. Um tigre quando está com fome pode comer até 45 quilos de carne numa só refeição.

GIRAFA


A girafa é um animal que reconhecemos à distância por todas as suas características especiais, principalmente por ser grande em tudo!

O pelo da girafa é castanho-alaranjado com manchas. Sabia que essas manchas distinguem uns animais dos outros porque são sempre diferentes?
A ponta das patas costuma ser branca ou muito clara.

Tem um par de corninhos pequeninos na cabeça que terminam com um penacho de pelos. Como é feito de osso, nunca cai e por estar coberto de pelos ajuda-a a defender-se do ataque de outras girafas, sem se machucarem.

A girafa é o animal mais alto do mundo, chegando a ter 6 metros. Imagina a altura de três homens e uma criança, todos em cima uns dos outros!

Por ser tão alta, ela também é muito pesada. Pesa quase 1000 quilos, mais do que um automóvel.

Consegue correr muito depressa, ouve e vê muito bem, o que dificulta o ataque dos predadores, os animais que querem caçá-la.

A girafa alimenta-se de folhas de árvores, e é por isso que tem o pescoço tão comprido: para alcançar o topo das árvores com facilidade.

Quando tem que beber água, precisa afastar as patas da frente para conseguir descer com a boca até ao nível do chão. Raramente se abaixam e são capazes de passar muitos dias sem beber água.

Vivem em manadas, isto é, em grupos. A manada tem um chefe, um macho. Mas sabia que quando vão para outros lugares é a fêmea que conduz todos?

Quando uma mãe girafa vai ter um bebê tem que esperar 450 dias, ou seja, 15 meses. É mais do que um ano! Normalmente, só tem um filhote de cada vez. O filhote já nasce com dois metros, é mais alta do que um homem, e começa logo a andar.

Antigamente pensava-se que as girafas não faziam nenhum barulho especial, mas agora sabe-se que fazem uns gemidos e bufam baixinho.


A girafa dorme de pé. Só quando se sente completamente segura é que se deita no chão para descansar. Passa o dia calmamente à sombra das árvores e à noite, quando está mais fresco, sai para se alimentar.

Quando estão apaixonadas, as girafas esfregam os seus grandes pescoços umas nas outras em sinal de carinho.

Sabia que a língua da girafa é roxa e muito comprida? E que a girafa consegue limpar as orelhas com ela?

ANTA


A anta é um animal arisco, lento e de aparência bizarra (a mini tromba se deve a sua origem comum a do elefante na pré-história). A associação dela com a "burrice" vem dos antigos caçadores, pois a anta sempre faz o mesmo caminho para ir da mata fechada até os rios onde ela bebe água, assim os caçadores punham armadilhas onde encontravam pegadas e cedo ou tarde ela caía na armadilha. Daí a origem do apelido anta a pessoas limitadas que fazem sempre o mesmo "caminho".

As antas são animais fortes. Tem um couro bem espesso e duro. Os pés traseiros têm três dedos e os dianteiros têm um adicional, muito reduzido. As antas possuem uma tromba flexível, preênsil e coberta por pelos sensíveis a cheiro e a umidade.

Comem frutos, folhas, caules, brotos, pequenos ramos, grama, plantas aquáticas, cascas de árvores, organismos aquáticos e pastam inclusive sobre plantações de cana, melão, cacau, arroz e milho.

Durante o acasalamento, os machos atraem as fêmeas com assobios estridentes. A cópula pode ocorrer tanto dentro quanto fora da água. O casal se separa após isso.

Raramente nasce mais de um filhote; este possui uma coloração diferente dos adultos: são rajados de marrom e branco. Ele é amamentado até quando a mãe estiver lactando. Em um ano e meio já está crescido e com a aparência dos adultos.

Durante o dia, a anta fica escondida na floresta. À noite, deixa o esconderijo para pastar. Suas pegadas, difíceis de serem confundidas, podem ser vistas logo ao amanhecer nas trilhas abertas na floresta, nas margens dos rios e até no fundo das lagoas.

A anta toma banhos freqüentes de lama e de água para se livrar de parasitas como carrapatos, moscas, etc. Por isso é encontrada próxima a rios e florestas úmidas. Na água, ela costuma usar seu longo focinho como um tipo de snorkel, projetando-o para cima facilitando assim a respiração.

Animais de hábitos solitários, são encontrados acompanhados apenas durante a época de acasalamento ou durante a amamentação. Os machos urinam regularmente nos mesmos locais, talvez para mostrar aos outros indivíduos da mesma espécie sua presença no local. A anta possui glândulas faciais usadas para deixar rastro de cheiro.


Entre os predadores da anta estão o homem, sucuris e a onça. Quando surpreendida ou ameaçada, ela mergulha na água ou se esconde entre arbustos fechados. É capaz de galopar, derrubando pequenas árvores e arbustos, fazendo muito barulho, além de nadar e escalar terrenos íngremes muito bem.
Entre os sons emitidos pela anta, incluem-se o guincho estridente, usado para demonstrar medo, dor e apaziguamento; o estalido que pode ser usado para identificar indivíduos da mesma espécie e o bufo que significa agressão.